terça-feira, 24 de junho de 2014

Atividade 9: Publicação do Relatório do Seminário no Blog

Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Departamento de Pedagogia
Curso de Licenciatura em Artes Visuais
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Educação
Professora: Teresa Kátia Alves de Albuquerque
Componentes:
ELIJANE FERREIRA DE JESUS
LINDALVA BRASIL DIAS FERREIRA
JOSILANE DA SILVA CONCEIÇÃO
PATRÍCIA DAS DORES LIMA ARAGÃO
 
 

1. INTRODUÇÃO


O objetivo do trabalho é pesquisar o uso das tecnologias contemporâneas no contexto escolar em Roraima, aqui verificado o Programa de Informática na Educação-PROINFO e o Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE.
Nossa pesquisa se deu através de pesquisas em sites, blogs e entrevista in loco com o atual coordenador do Programa, senhor Samuel Silva de Castro que gentilmente nos recebeu para dar informações necessárias sobre a atuação do PROINFO nas escolas do nosso Estado.
Pontuamos aqui, informações relevantes do Programa, vantagens, funcionamento, público atingido e as dificuldades encontradas.

2. RELATÓRIO
Através de encaminhamento da Coordenação do Curso de Pedagogia, nos dirigimos1 à sede do PROINFO no dia quatorze de maio do corrente ano, para a realização da pesquisa em campo. Para nossa pesquisa utilizamos formulário, máquina fotográfica, caderno de campo, computador, internet: blogs e sites, celular, caneta, sites, blogs e entrevista in loco.
O Programa de Informática na Educação (PROINFO), foi fundado no ano de 1997, tendo sua sede na Av. Santos Dumont, no bairro São Francisco. Atualmente, é coordenado pelo Prof. Samuel Silva de Castro, que gentilmente nos recebeu e relatou sobre o propósito dessa instituição:

O PROINFO existe para, acima de tudo, trabalhar com as tecnologias na área de informática, aproximando as tecnologias dos docentes e discentes, e todo corpo participante das escolas”. Nesse intuito, a organização vem disponibilizando para a comunidade, acesso a informática e suas tecnologias, “Oferecemos curso de informática básica, curso de informática aplicada somente para professores, e cursos avançados também [...]”. (14 de maio de 2014).
A instituição atende a várias escolas que desejam proporcionar esses cursos ao seu alunado, basta que faça a inscrição e siga os comandos da organização. O programa funciona de forma descentralizada, sendo que em cada Unidade da Federação existe uma Coordenação Estadual do PROINFO, cuja atribuição principal é a de introduzir o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública, além de articular as atividades desenvolvidas sob sua jurisdição, em especial as ações dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs). Os NTEs são os núcleos de informática dentro dos centros educacionais (escolas), que são auxiliados pela PROINFO, tanto nas suas necessidades de assistência como os treinamentos dos funcionários que atuam no mesmo.
Atualmente são ofertados quatro cursos: Rede de Aprendizagem, Elaboração de Projetos, Introdução à Educação Digital e “Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC”.
O coordenador informou que o objetivo principal do programa é capacitar o professor da rede pública de ensino. Assim sendo, o (projeto aluno integrado) visa utilizar a informática com objetivo de incentivar o aluno a se familiarizar com as novas tecnologias em educação, principalmente em suas relações com o cotidiano, interagindo com as demais Ciências, dado que muitas vezes, o discente não percebe que as mídias fazem parte do seu dia-a-dia. É um curso técnico para os alunos a partir dos 13 anos de idade, várias escolas da capital são beneficiadas do referido programa sendo no geral 90 incluindo as do interior.
O curso de informática aplicada para professores tem capacitado profissionais de todos os níveis da educação para uma ampla visão de ensino, auxiliando na melhoria da forma de ministrar aulas utilizando as tecnologias.
As maiores dificuldades encontradas pela instituição citadas pelo Coordenador, são: difícil acesso aos municípios; a distância dificulta o trabalho e atendimento aos usuários; a falta de pessoal: os recursos humanos são insuficientes, contam apenas com cinco multiplicadores. Em relação aos equipamentos, o espaço físico também foi citado como uma das preocupações do coordenador, pois nem todas as escolas tem uma sala reservada para os computadores, isso faz com que demore as instalações dos mesmos tendo que ser adaptado muitas das vezes sem menor infraestrutura. Sua sugestão é a criação de pólos nos interiores.
1Acadêmicas do curso de Pedagogia, com o intuito de pesquisa para obtenção de nota na disciplina Tecnologia da Informação Aplicada à Educação TICs.
3. PROFISSIONAIS QUE ATUAM NO PROINFO

Coordenador Estadual do ProInfo/RR - Samuel Silva de Castro.
Coordenadora Adjunta Estadual do ProInfo/RR - Professora Maria Cidélia Soares da Costa licenciada e pós-graduada em Química e Especialista em Tecnologias em Educação.

ADMINISTRATIVOS

Joaquina Macêdo
Júlio de Melo
Maria Ema Mota
FORMADORES
Alyssandro Sampaio Sousa - Professor, licenciado Normal Superior Tecnologia Analise e Desenvolvimento de Sistemas.
Bertoldo Fernandes Machado - Professor licenciado em Física, Especialista em Mecânica, Psicopedagogia e em Informática Educacional.
Josiel da Silva Matos - Profº licenciado em Letras-espanhol e Literatura Hispânica.

Leonidia Aparecida da Silva - Professora, Bióloga, Especialista em Tecnologias em
Educação pela PUC/RIO.

Mara Jeanne Medeiros Santos - Bacharel em Sistemas de Informação.
Profº Mari Paz. Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia, Mestrado em Educação.


OUTROS PROFISSIONAIS - Técnicos
Paulo Miguel Nápoles de Frias Oliva - Func. Público Efetivo desde 2004 – Assistente Administrativo. Instrutor de Informática desde 2000 (CEIA, SENAC, SENAI e NTE), técnico de Hardware e Software-Senai/RR, Formado em WebDesigner-UFRR.
Lori Zambonin - Bacharel em Ciências Econômicas/Gerenciamento de Conteúdo Página da Web/Técnico de Informática.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esperamos que este trabalho possa esclarecer o funcionamento do Programa de Informática na Educação-PROINFO e o Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE de uma forma fácil e proveitosa, pois sabemos que poderá ser vantajoso para os professores e para os alunos, que serão beneficiados com a tecnologia que já está inserida na nossa realidade que é a informática.
Até certo ponto podemos afirmar que o estudo até aqui realizado pode contribuir para o aprimoramento do processo ensino aprendizagem das tecnologias aplicadas nas salas de aulas de forma contextualizada.
5. REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, Teresa Kátia Alves de. Blog: Disciplina: Tecnologia na Educação-CEDUC 2010.1. Disponível em: <http://teresakatia-tecnologiaeducacao.blogspot.com/>. Acesso em: 07 out. 2010.
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n. 9, set.1984. Edição Especial.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, 1991.
FAGUNDES, Léa da Cruz. Projeto? o que é? Como se faz? Disponível em: http://www.nte-jgs.rct-sc.br/lea.htm. Consultado em: 25 nov. 2013.
PROINFO INTEGRADO DE RORAIMA. Blog: http://nte.univirr.com/. Acesso em: 20 mai. 2014.
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL-RR. Blog: http://ied.univirr.com/. Acesso em: 20 mai. 2014.

ANEXO I
ORGANOGRAMA
Fonte: http://nte.univirr.com/p/sobre-os-ntes.html

ANEXO II
 Prédio onde atualmente funciona o PROINFO
Entrevista com o Coordenador Samuel Silva de Castro
 

terça-feira, 20 de maio de 2014

Universidade Federal de Roraima 
Centro de Educação 
Departamento de Pedagogia 
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação 
Professora: Teresa Kátia Alves de Albuquerque 
Componentes: Elijane Ferreira de Jesuis, Lindalva Brasil Dias Ferreira, Josilane da Silva Conceição e Patrícia das Dores Lima Aragão
Programa de Informática na Educação-PROINFO e o Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE
Objetivos
O objetivo do trabalho é pesquisar o uso das tecnologias contemporâneas no contexto escolar em Roraima, aqui verificado o Programa de Informática na Educação-PROINFO e o Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE.
Metodologia
Nossa pesquisa se deu através de sites, blogs e entrevista in loco com o atual coordenador do Programa, senhor Samuel Silva de Castro que gentilmente nos recebeu para dar informações necessárias sobre a atuação do Proinfo nas escolas do nosso Estado.
Pontuamos aqui, informações sobre o Programa, suas vantagens, funcionamento, público atingido e as dificuldades encontradas.
Recursos
Entrevista, formulário, máquina fotográfica, caderno de campo, computador, internet: blogs e sites, celular e caneta.
Avaliação
Esperamos que este trabalho possa esclarecer o funcionamento do Programa de Informática na Educação-PROINFO e o Núcleo de Tecnologia Educacional-NTE de uma forma fácil e proveitosa, pois sabemos que poderá ser vantajoso para os professores e para os alunos, que serão beneficiados com a tecnologia que já está inserida na nossa realidade que é a informática.
Até certo ponto podemos afirmar que o estudo até aqui realizado pode contribuir para o aprimoramento do processo ensino aprendizagem das tecnologias aplicadas nas salas de aulas de forma contextualizada.

Referências

FAGUNDES, Léa da Cruz. Projeto? o que é? Como se faz? Disponível em: http://www.nte-jgs.rct-sc.br/lea.htm. Consultado em: 25 nov. 2013.
Relatório de Atividades 1996/2002. Ministério da Educação MEC. Brasília – DF, 2002. Disponível em:http://www.proinfo.gov.br/upload/img/relatorio_died.pdf . Acesso 08 ago. 2013.
Proinfo Integrado Roraima. Blog: http://nte.univirr.com/. Acesso em: 20 mai. 2014.
Núcleo de Tecnologia Educacional-RR. Blog: http://ied.univirr.com/. Acesso em: 20 mai. 2014.

Anexos: roteiro de entrevistas

FORMULÁRIO
Histórico
Objetivo
Funcionamento
Dificuldades encontradas
Parcerias
Cursos ofertados
Pólos
Disponibilidade dos técnicos

terça-feira, 13 de maio de 2014


UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA



~~~~>Elijane.


Atividade 07.              
                                          Ensino X Aprendizagem



Ensino por projetos
Aprendizagem por projetos
Quem escolhe o tema? (Autoria)
Professores, coordenação pedagógica
Alunos e professores individual e, ao mesmo tempo, em cooperação
Qual o contexto?
Arbitrado por critérios externos e formais
Realidade da vida do aluno
A que satisfaz?
Arbítrio da sequência de conteúdos do currículo
Curiosidade, desejo, vontade do aprendiz
Como são tomadas as decisões?
Hierárquicas
Heterárquicas
Como são definidas as regras, direções e atividades?
Impostas pelo sistema, cumpre determinações sem optar
Elaboradas pelo grupo, consenso de alunos e professores
Qual o paradigma?
Transmissão do conhecimento
Construção do conhecimento
Qual é o papel do professor?
Agente
Problematizador/orientador
Qual é o papel do aluno?
Receptivo
Agente
Fonte: FAGUNDES, S.D.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Atividade 06

ATIVIDADE 6
 
3) Realizem uma navegação exploratória no recurso indicado:  Portas Curtas (na escola) - http://portacurtas.org.br/

O Sonho de Jonas (Jonas´s Dream)

Ficção | De Gustavo Chiappetta, Jorge Maia | 2008 | 6 min

Com André Frateschi, Jonas, Tainá Lopes.


O vídeo que fala sobre o pintinho pode ser explorado pelo professor de diversas mandeiras e em vários níveis de ensino. Neste sentido, o professor tem a possibilidade de trabalhar com as crianças da educação infantil na disciplina de ciências  como o ponto de partida a pergunta: de onde vem os pintinhos e daí então criar uma série de atividades. O professor, em um diálogo com as crianças e suscitando perguntas e curiosidades nas mesmas pode explicar que a galinha tem seus ovos e que este ovo é industrializado: daí outra atividade: a de mapas por exemplo: em que países estes ovos são industrializados e mandados para o mercado; qual ambiente este animal habita e assim o professor tem uma infinidade de possibilidades para o trabalho com as crianças através do vídeo que por sí pode ser muiton produtivo e desenvolvido em mais de uma aula. 

Voltar à ficha completa do filme: O Sonho de Jonas



 

Aplicabilidades: Plano de aula
» Disciplinas: Ciências, Filosofia, Geografia, Língua Portuguesa
» Temas Transversais: Educação Ambiental, Ética, Meio ambiente
» Faixa Etária: Todas as idades
» Nivel de Ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio
Planos de Aula: sugestões de sequências de atividades consonantes com os Parâmetros Curriculares Nacionais
Aplicabilidades Pedagógicas
Número de visualizações: 156 ImprimirImprimirImprimirImprimirImprimir
Disciplinas: Ciências, Filosofia, Geografia, Língua Portuguesa
Temas Transversais: Educação Ambiental, Ética, Meio ambiente
Nível de Ensino: Ensino Médio, Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II
Autor: isabellima



REFERÊNCIA:

CHIAPPETA, Gustavo; MAIA, Jorge. O sonho de Jonas. 2008. Disponível em: http://www.curtanaescola.org.br/> Acesso em: 29 abr. 2014


terça-feira, 22 de abril de 2014

plano de aula 2: opcional


Obs: plano opcional

Brincando de Amarelinha

17/12/2009
Autor e Coautor(es)
imagem do usuário
UBERLANDIA - MG Universidade Federal de Uberlândia
Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Educação Infantil
Matemática
Números e sistemas de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações)
Educação Infantil
Matemática
Espaço e forma
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
*Estimular coordenação motora e lateralidade;
*Trabalhar números em ordem crescente e decrescentes;
*Desenvolver a concentração e percepção;
*Identificar e nomear cores e formas geométricas;
*Reconhecer números de 0 a 10.
Duração das atividades
5 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Explorando várias áreas do conhecimento podemos oferecer às nossas crianças a tradicional brincadeira da “AMARELINHA”. Primeiramente ir até a quadra para que elas possam livremente desenhar no chão e explorar o espaço com segurança, para depois comparar tamanhos, espaços, semelhanças e diferenças. Em seguida, a professora deverá fazer uma amarelinha bem grande para que possam iniciar a brincadeira. Ao jogar propor algumas questões como: Qual é o maior número? E o menor? Quantos números têm a amarelinha? Quem sabe onde está o número cinco? Entre outras situações que poderão surgir. Desta forma, a brincadeira se torna um recurso importante no nosso dia a dia para levarmos as crianças a estabelecerem relações, construírem novos conhecimentos e se desenvolverem de forma harmônica.
Es1ª aula: Conversando sobre a brincadeira:Faça uma roda com os alunos e pergunte a eles:
- Quem conhece a amarelinha?
- Quais os tipos de amarelinha que conhecem?
- Deixe que desenhem como elas são.
- Como se joga a amarelinha?
- Como podemos organizar essa brincadeira?
- Como se decide quem joga primeiro?
Após levantar o que os alunos sabem sobre essa brincadeira, a professora pode propor que todos vão conhecer uma amarelinha.
2ª aula: Regrinhas da brincadeira.Desenhe na lousa o percurso da amarelinha tradicional, com casas simples e duplas, numeradas de 1 a 10, separando as casas Inferno (início) e Céu (final).
Explique as regras da brincadeira e o procedimento de alternância de jogadores que, em síntese, são os seguintes:
*O jogador posicionado na casa inferno joga uma pedrinha na casa de número 1 e inicia uma seqüência de saltos alternados com um pé nas casas simples e dois pés nas casas duplas até a casa céu.
*Em seguida, retorna percorrendo a sequência de trás para frente, e ao chegar na casa dupla 2 e 3, deve recolher a pedrinha que está na casa 1 e saltar sobre ela para a casa inferno.
*Se completar essa sequência de saltos com êxito, joga a pedrinha novamente, agora na casa 2, e realiza a sequência de saltos da mesma forma da rodada anterior.
*No trajeto de ida e de volta, o jogador deve pisar dentro das casas sem tocar em nenhuma linha.
*Caso isso aconteça, passa a vez para o jogador seguinte e, quando chegar novamente a sua vez, retoma a sequência da casa em que acertou pela última vez.
Existem alguns desdobramentos e nuances de regras que variam de lugar para lugar e que provavelmente as crianças já conheçam. Nesse caso, esses aspectos podem ser levantados com os alunos e adotados.

3ª aula: Brincando.Pode-se iniciar explorando com as crianças somente a maneira de pular, uma vez que não é simples esse pular, elas precisam coordenar muitas ações ao mesmo tempo. Em seguida, pode-se ensiná-las como é a brincadeira. Enquanto algumas crianças são convidadas a iniciar, as demais observam sentadas em círculo ao redor do diagrama. Uma criança também pode auxiliar a outra.
Quando os alunos já estiverem familiarizados com a brincadeira, o professor pode desenhar de dois a quatro esquemas da amarelinha para que possam brincar, sendo que em cada grupo, deve ser colocado duas crianças que já tenham maior conhecimento para auxiliar as demais.
Enquanto isso o professor orienta individualmente os alunos, especialmente em relação aos gestos básicos de saltar e equilibrar-se.
Repita a brincadeira, pelo menos umas quatro vezes, para que todas as crianças tenham oportunidade de aprender a brincadeira e superar suas dificuldades, vencendo os desafios propostos, bem como, apreender todas as regras.
4ª aula: A professora deverá fazer uma amarelinha bem grande para que possam jogar e propor algumas questões como: *Qual é o maior número?
*E o menor?
*Quantos números têm a amarelinha?
* Quem sabe onde está o número cinco?
 *Entre outras situações que poderão surgir. Desta forma, a brincadeira se torna um recurso importante no nosso dia a dia para levarmos as crianças a estabelecerem relações, construírem novos conhecimentos e se desenvolverem de forma harmônica.
5ª aula: Realizar um desenho da brincadeira, ou ainda produzir um texto coletivo sobre as regras aprendidas.
Recursos Complementares
*Espaço físico plano e desimpedido, possível de ser “desenhado” com giz (sala de aula, quadra, pátio, rua ou similar);
*Lousa e giz.
Avaliação
Ao final, reúna a turma para fazer um fechamento das atividades: pode ser uma roda onde os alunos falem sobre como foi jogar, o que foi fácil e o que foi difícil, tomem decisões sobre como realizar a brincadeira numa próxima vez.
Como essa brincadeira é uma atividade de performance, individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho e o entendimento de regras dos jogadores individualmente, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação individual seja feita. tratégias e recursos da aula
1ª aula: Conversando sobre a brincadeira:Faça uma roda com os alunos e pergunte a eles:
- Quem conhece a amarelinha?
- Quais os tipos de amarelinha que conhecem?
- Deixe que desenhem como elas são.
- Como se joga a amarelinha?
- Como podemos organizar essa brincadeira?
- Como se decide quem joga primeiro?
Após levantar o que os alunos sabem sobre essa brincadeira, a professora pode propor que todos vão conhecer uma amarelinha.
2ª aula: Regrinhas da brincadeira.Desenhe na lousa o percurso da amarelinha tradicional, com casas simples e duplas, numeradas de 1 a 10, separando as casas Inferno (início) e Céu (final).
Explique as regras da brincadeira e o procedimento de alternância de jogadores que, em síntese, são os seguintes:
*O jogador posicionado na casa inferno joga uma pedrinha na casa de número 1 e inicia uma seqüência de saltos alternados com um pé nas casas simples e dois pés nas casas duplas até a casa céu.
*Em seguida, retorna percorrendo a sequência de trás para frente, e ao chegar na casa dupla 2 e 3, deve recolher a pedrinha que está na casa 1 e saltar sobre ela para a casa inferno.
*Se completar essa sequência de saltos com êxito, joga a pedrinha novamente, agora na casa 2, e realiza a sequência de saltos da mesma forma da rodada anterior.
*No trajeto de ida e de volta, o jogador deve pisar dentro das casas sem tocar em nenhuma linha.
*Caso isso aconteça, passa a vez para o jogador seguinte e, quando chegar novamente a sua vez, retoma a sequência da casa em que acertou pela última vez.
Existem alguns desdobramentos e nuances de regras que variam de lugar para lugar e que provavelmente as crianças já conheçam. Nesse caso, esses aspectos podem ser levantados com os alunos e adotados.

3ª aula: Brincando.Pode-se iniciar explorando com as crianças somente a maneira de pular, uma vez que não é simples esse pular, elas precisam coordenar muitas ações ao mesmo tempo. Em seguida, pode-se ensiná-las como é a brincadeira. Enquanto algumas crianças são convidadas a iniciar, as demais observam sentadas em círculo ao redor do diagrama. Uma criança também pode auxiliar a outra.
Quando os alunos já estiverem familiarizados com a brincadeira, o professor pode desenhar de dois a quatro esquemas da amarelinha para que possam brincar, sendo que em cada grupo, deve ser colocado duas crianças que já tenham maior conhecimento para auxiliar as demais.
Enquanto isso o professor orienta individualmente os alunos, especialmente em relação aos gestos básicos de saltar e equilibrar-se.
Repita a brincadeira, pelo menos umas quatro vezes, para que todas as crianças tenham oportunidade de aprender a brincadeira e superar suas dificuldades, vencendo os desafios propostos, bem como, apreender todas as regras.
4ª aula: A professora deverá fazer uma amarelinha bem grande para que possam jogar e propor algumas questões como: *Qual é o maior número?
*E o menor?
*Quantos números têm a amarelinha?
* Quem sabe onde está o número cinco?
 *Entre outras situações que poderão surgir. Desta forma, a brincadeira se torna um recurso importante no nosso dia a dia para levarmos as crianças a estabelecerem relações, construírem novos conhecimentos e se desenvolverem de forma harmônica.
5ª aula: Realizar um desenho da brincadeira, ou ainda produzir um texto coletivo sobre as regras aprendidas.
Recursos Complementares
*Espaço físico plano e desimpedido, possível de ser “desenhado” com giz (sala de aula, quadra, pátio, rua ou similar);
*Lousa e giz.
Avaliação
Ao final, reúna a turma para fazer um fechamento das atividades: pode ser uma roda onde os alunos falem sobre como foi jogar, o que foi fácil e o que foi difícil, tomem decisões sobre como realizar a brincadeira numa próxima vez.
Como essa brincadeira é uma atividade de performance, individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho e o entendimento de regras dos jogadores individualmente, não sendo necessário que a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação individual seja feita.


Plano de aula

sas 
REFERÊNCIA:
CAPISTRANO, Naire Jane; Araújo, Maria de Fátima. Sabores, cores e cheiros dos nossos hábitos alimentares. 2010. Disponível em:<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22733>. Acesso em: 22  abr. 2014.

SABORES, CORES E CHEIROS DOS NOSSOS HÁBITOS ALIMENTARES.

13/09/2010
Autor e Coautor(es)
NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI
Maria de Fátima Araújo

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Educação Infantil
Linguagem oral e escrita
    Práticas de escrita
Educação Infantil
Linguagem oral e escrita
     Falar e escutar
Educação Infantil
Natureza e sociedade
      Objetos e processos   de        transformação
Educação Infantil
Matemática
Grandezas e medidas
Educação Infantil
Linguagem oral e escrita
Práticas de leitura
Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Pesquisar receitas da culinária regional e escolher uma para a culinária
  • Preparar um prato regional
  • Registrar a receita do prato regional preparado, seguindo as normas da escrita desse gênero textual
Duração das atividades
Quatro momentos de aproximadamente 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para melhor compreensão desta aula, as crianças deverão ter noções do que seja um prato regional.
Estratégias e recursos da aula

1°  Momento:

O professor poderá iniciar a aula conversando com as crianças sobre pratos regionais, suas receitas e preferências. Depois, poderá propor uma votação para escolher um prato e fazer uma aula de culinária. Escolhido o prato, o próximo passo é selecionar os ingredientes e solicitar a colaboração de algumas crianças. O pedido será feito à família por meio de um bilhete que será produzido coletivamente e lido na roda. As crianças que não contribuirem com ingredientes para esta culinária, poderão contribuir em outra ocasião.
Receitas de alguns pratos regionais no nordeste do Brasil.





2° Momento:

No dia combinado, o professor receberá os ingredientes e os apresentará às crianças. É hora de explorar seus nomes, cheiros, sabores e suas cores e texturas. Nesse momento, o  professor deverá demonstrar prazer e ressaltar características de cada alimento. A culinária deverá ser encaminhada por um adulto, entretanto as crianças participarão, desenvolvendo ações, como: mexer, misturar, bater, medir, dependendo das características da preparação. A professora deve designar, antecipadamente, um grupo de crianças para ler a receita e orientar a preparação.
Momento de preparação de uma receita regional.Fonte: arquivos da autora

3° Momento:

Quando o prato estiver pronto, é hora de degustar! Caberá ao adulto, orientar sobre a forma de saboreá-lo: quente, frio ou gelado, além do uso de utensílios adequados: prato, caneca, copo, garfo, faca e/ou colher. Neste momento é importante ficar atento às falas das crianças em relação à iguaria que estão degustando. Terminada a degustação, a professora pode ler para as crianças um pouco da história do prato preparado, já que se trata de um alimento regional. Assim, as crianças ficarão sabendo qual sua oriegem, porque tem esse nome, dentre outras informações. Em seguida, a professora deve solicitar que as crianças representem com desenho e escrita, o momento da degustação. 

4° Momento:

O professor deve reproduzir para cada criança, uma cópia da receita que acabaram de preparar e degustar. Depois,  o professor encaminhará, coletivamente, em um quadro ou painel, o registro da receita culinária, seguindo as normas da escrita desse gênero textual. Por fim, o texto coletivo será ilustrado pelas crianças e afixado no mural da sala de aula.  Sugerir que as crianças levem para casa e peçam a seus familiares que preparem e degustem juntos.  

Recursos Complementares

Avaliação
Com esta aula é possível avaliar se as crianças:
  • Indicam pratos da culinária regional
  • Reelaboram oralmente os passos para o preparo de um prato regional
  • Conseguem identificar textos de receitas, por meio da estrutura da escrita desse gênero textual.


 CHEIROS DOS NOSSOS BITOS AL

quinta-feira, 10 de abril de 2014


UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

CENTRO DE EDUCAÇAO - CEDUC

CURSO DE PEDAGOGIA


DISCIPLINA: TIC's Aplicada a Educação
PROF.ª MSc. TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE
ACADÊMICO (A):

Conceito 1: MORGAN define educação a distância:

É ensino aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a internet. Mas também, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes”. (MORGAN, 1994).

Referência: MORGAN, José.
O que é educação a Distância. Disponível em: <http: www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/educacao_online/dist.pdf. Acesso em: 10 abril 2014.



Conceito 2:
a separação física entre professor-aluno-instituição e a utilização de diferentes recursos tecnológicos como mediadores da comunicação entre os envolvidos no processo educacional.” (RABELLO,)

Referência:
RABELLO, Cíntia Regina Lacerda. Educação a distância: conceito e caracteristicas. Disponível em: https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/educacao-a-distancia-conceito-e-caracteristicas. Acesso em: 10 abril 2014.


Conceito 3:
Conforme as afirmações e os textos lidos, podemos perceber que a educação a distância significa a separação física entre o professor e o aluno, porém, significa também que ambos continuam conectados através da tecnologia.
A educação a distância, é também um meio facilitador ao aluno que necessita estudar, porém não tem tempo presencial. Portanto, esta ferramenta é de fundamental importância em qualquer nível de escolaridade. Esta pois é uma ferramenta que esta em nossos dias atuai, disponível para contribuição e qualificação do sujeito, para um fim maior que é a aprendizagem do mesmo.




Referências:

ALBUQUERQUE, Teresa Kátia Alves de.
Blog: Disciplina: Tecnologia na Educação-CEDUC 2010.1. Disponível em: <http://teresakatia-tecnologiaeducacao.blogspot.com/>. Acesso em: 07 out. 2010. 

terça-feira, 8 de abril de 2014

ATIVIDADE:
-Você já havia pensado em quantas tecnologias usa em seu dia-a dia?
-Quais tecnologias usou hoje? Quais mídias?
-Como as novas mídias interativas influenciam nosso dia a dia?


As tecnologias são ferramentas de fundamental importância no cotidiano de qualquer sujeito. Muitas vezes pensamos direta e ligeiramente que apenas o computador é tecnologia, porém, podemos perceber que este é apenas uma entre muitas outras. Em cada situação, a necessidade de utilizar as tecnologias surgem. Como um sujeito, também necessito dessas ferramentas. Hoje por exemplo quando sai em direção ao trabalho utilizei um veículo para chegar ao meu destino: uma moto; antes disso utilizei também o celular (este foi utilizado em vários momentos do dia, para que o contato com as pessoas necessarias fossem de maneira mais rápida, já que não há tempo para ir ao encontro de cada pessoa quando necessário). Outro recurso usado em meu dia foi o computador, para construção de um trabalho. É importante destacar que este recurso é essencial e muito ultil para minha vida acadêmica. Outros meios eletronicos foram também ulteis para o dia como o rádio e a televisão, esses meios são muito utilizados em meu caso, para assimilação de informações em jornais.
Dessa maneira pode-se concluir que as tecnologias e mídias são meios facilitadores em qualquer situação do individuo, seja ele adulto, criança, jovem... Estas podem ser utilizadas em diversas ocasiões como no trabalho, em casa na academia/escola, em momentos de lazer entre outros. Portanto são essenciais em qualquer cotidiano.